Assistir televisão domingo à noite virou um saco. Se não fosse pela intolerável e esganiçada voz de Paulo Henrique Amorim, não se perceberia estar assistindo ao Domingo Espetacular e não ao Fantástico.
Aliás, o Domingo Espetacular só não se chama “Fantástico-2” porque ficaria muito chato. O nome Domingo Espetacular não deixa dúvida quanto ao esforço de fazer a mesma coisa.
Os programas esportivos, por sua vez, foram transformados em espetáculos circenses. É gente de todo tipo fazendo os tipos mais diferentes, quando não bizarros. Gastam preciosos minutos a discutir se o árbitro acertou ou errou.
Só se esquecem que os árbitros não desfrutam do privilégio de ter uma tela de televisão na frente, repetindo as imagens à exaustão. É um tremendo esforço para criar polêmica. Falsas polêmicas.
Quanto à análise do desempenho dos times e dos técnicos, nada. Absolutamente nada. De que jeito jogou tal time? E o adversário? Que planejamento tático adotou? Em que um foi superior ao outro?
Nada. Absolutamente nada. Talvez por uma razão fundamental: os que se apresentam como especialistas não entendem nada do assunto, senão o trivial. Caramba, é por não entender que me interessa ver os programas. Por querer me esclarecer, aprender. Inútil. Desisto.
Aliás, o Domingo Espetacular só não se chama “Fantástico-2” porque ficaria muito chato. O nome Domingo Espetacular não deixa dúvida quanto ao esforço de fazer a mesma coisa.
Os programas esportivos, por sua vez, foram transformados em espetáculos circenses. É gente de todo tipo fazendo os tipos mais diferentes, quando não bizarros. Gastam preciosos minutos a discutir se o árbitro acertou ou errou.
Só se esquecem que os árbitros não desfrutam do privilégio de ter uma tela de televisão na frente, repetindo as imagens à exaustão. É um tremendo esforço para criar polêmica. Falsas polêmicas.
Quanto à análise do desempenho dos times e dos técnicos, nada. Absolutamente nada. De que jeito jogou tal time? E o adversário? Que planejamento tático adotou? Em que um foi superior ao outro?
Nada. Absolutamente nada. Talvez por uma razão fundamental: os que se apresentam como especialistas não entendem nada do assunto, senão o trivial. Caramba, é por não entender que me interessa ver os programas. Por querer me esclarecer, aprender. Inútil. Desisto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário