sábado, 15 de março de 2008

Cheiro de gambá

Um peemedebista histórico (dos tempos do MDB) fez a mim algumas conjecturas sobre quem será o companheiro de chapa de Carlos Nelson na disputa pela reeleição. Gosto muito de conversar com ele por ser amigo de longa data.

Disse-me o amigo, de quem preservo o nome por ter sido uma conversa informal, que Gerson Rossi Junior não será, sob nenhuma hipótese, o vice de Carlos Nelson.

Primeiro argumento: Gerson ainda é um garotão, embora casado e senhor de respeito. Não adquiriu politicamente a maturidade e experiência suficiente para enfrentar a responsabilidade. Não está necessariamente errado. Gerson tem no currículo, apenas um mandato de vereador.

Segundo argumento: a procedência partidária de Gerson é um obstáculo insuperável, difícil de o fazer transitar pelos sete partidos que compõem a base governista. Não está necessariamente errado. Gerson Rossi Junior nasceu politicamente das costelas do PT.

Aí, meu amigo, usando sua costumeira verve humorística em apoio ao seu segundo argumento, cunhou uma frase que me fez gargalhar. Disse:


– Cheiro de gambá e de PT demora pra desaparecer.

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