1 – É uma boa notícia, para os meus valores de avaliação, o retorno Leila Ferracioli Iazzetta à política, agora em fase de entronização no PSB. Como vereadora, exerceu mandato qualitativo, com inteligência e cérebro, longe do discurso inconsequente, óbvio e oportunista. Não bastasse isso, teve a atitude corajosa de renunciar ao mandato e atender convite do prefeito Jamil Bacar, de corrente política contrária ao seu partido, o PT, para desenvolver um projeto na área de Promoção Social. Se voltar à Câmara, inegavelmente elevará o nível da casa.
2 – Inevitavelmente, os fatos dos últimos dias, que já produzem consequências, vão deixar sequelas. As feridas ainda estão abertas, latejantes. A alguns, os episódios causaram surpresa. A muitos, apenas mais um capítulo previsível no contexto de uma novela de quinta categoria. Penso que, do mesmo modo que restarão marcas desse enredo burlesco, ficarão exemplos para a história que não honrarão as melhores tradições de Mogi Mirim. O toma lá, dá cá nunca esteve tão em alta, subvertendo toda ordem de conduta minimamente ética que deve prevalecer na ciência em que a política se caracteriza como instrumento do fazer para o povo. O grave é imaginar que não é tudo, nem é caso finito. Virá mais por aí. Com toda certeza virá.
3 – Algumas coisas revelam certo sentido incompreensível ou, no mínimo, estranho. Estapafúrdio, como dizia antigamente o locutor de futebol Haroldo Fernandes. Os cidadãos que olham as coisas pelo prisma da normalidade terão pensado, como eu, que presidentes de partidos são eleitos pelo voto, em convenções ou reuniões dos respectivos diretórios. De repente, informa-se que o prefeito ofereceu a presidência do PSDB a determinado personagem. Há um componente interessante nisso: o absoluto desprezo pelos componentes do diretório da agremiação, todos feitos fantoches de um só que pode ungir o ocupante do cargo principal. Cultivo certa curiosidade em saber como se sentem os trinta e tantos tucanos que integram – ao menos formalmente – a direção da sigla. Sentem-se confortáveis? O ‘faz de conta’ não os incomoda? Acho que não. Acho que levam na boa, respondendo mansamente com amém às ordens do tucano-mor.
4 – Os semáforos do centro da cidade foram reparados. Não em consideração à minha crítica, que não tem peso algum na esfera suprema do poder. De qualquer modo, valeu a providência. Já posso atravessar as ruas sem precisar andar com um olho no peixe e outro no gato. Agora, só está faltando mesmo a Prefeitura fazer certo esforço para reparar os buracos que herdou da concessionária ‘roque santeiro’ da zona azul: a que foi sem nunca ter sido. Eles estão vivíssimos da silva, espalhados democraticamente e surpreendendo-nos especialmente à noite. Dá um jeitinho, vai Fábio Mota. Acho que rende uns votinhos no ano que vem, se é que você, mesmo sem ter exercido um só dia do atual mandato, pretende se candidatar de novo.
2 – Inevitavelmente, os fatos dos últimos dias, que já produzem consequências, vão deixar sequelas. As feridas ainda estão abertas, latejantes. A alguns, os episódios causaram surpresa. A muitos, apenas mais um capítulo previsível no contexto de uma novela de quinta categoria. Penso que, do mesmo modo que restarão marcas desse enredo burlesco, ficarão exemplos para a história que não honrarão as melhores tradições de Mogi Mirim. O toma lá, dá cá nunca esteve tão em alta, subvertendo toda ordem de conduta minimamente ética que deve prevalecer na ciência em que a política se caracteriza como instrumento do fazer para o povo. O grave é imaginar que não é tudo, nem é caso finito. Virá mais por aí. Com toda certeza virá.
3 – Algumas coisas revelam certo sentido incompreensível ou, no mínimo, estranho. Estapafúrdio, como dizia antigamente o locutor de futebol Haroldo Fernandes. Os cidadãos que olham as coisas pelo prisma da normalidade terão pensado, como eu, que presidentes de partidos são eleitos pelo voto, em convenções ou reuniões dos respectivos diretórios. De repente, informa-se que o prefeito ofereceu a presidência do PSDB a determinado personagem. Há um componente interessante nisso: o absoluto desprezo pelos componentes do diretório da agremiação, todos feitos fantoches de um só que pode ungir o ocupante do cargo principal. Cultivo certa curiosidade em saber como se sentem os trinta e tantos tucanos que integram – ao menos formalmente – a direção da sigla. Sentem-se confortáveis? O ‘faz de conta’ não os incomoda? Acho que não. Acho que levam na boa, respondendo mansamente com amém às ordens do tucano-mor.
4 – Os semáforos do centro da cidade foram reparados. Não em consideração à minha crítica, que não tem peso algum na esfera suprema do poder. De qualquer modo, valeu a providência. Já posso atravessar as ruas sem precisar andar com um olho no peixe e outro no gato. Agora, só está faltando mesmo a Prefeitura fazer certo esforço para reparar os buracos que herdou da concessionária ‘roque santeiro’ da zona azul: a que foi sem nunca ter sido. Eles estão vivíssimos da silva, espalhados democraticamente e surpreendendo-nos especialmente à noite. Dá um jeitinho, vai Fábio Mota. Acho que rende uns votinhos no ano que vem, se é que você, mesmo sem ter exercido um só dia do atual mandato, pretende se candidatar de novo.
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