terça-feira, 23 de dezembro de 2008

De quem esperar?

É consensual que a nova Câmara exprime, em tese, melhor nível qualitativo. Seja por estreantes, seja por representantes que estão de volta após ausência.

Isso não significa que se instalará o paraíso, nem que todos dos 17 eleitos se possa esperar desempenho brilhante. Alguns revelam bom potencial para fazer reavivar um Legislativo que passou quatro anos de joelhos dobrados.

Pontuo alguns entre os alguns. Gustavo Stup é um. Parece ter um discurso bem estruturado de alguém com conteúdo de idéias. Parece alguém que não vai comer na mão.

O mesmo digo, em termos de expectativa, de Oswaldo Quaglio. Jamais foi tribuno, mas é um típico cidadão mogimiriano, comprometido com os interesses comunitários. É sério, digo.

Não vou fazer aqui uma fieira de nomes. Pinço mais alguns. José Fernandes é um ‘velha guarda’ dos bons. Desprovido de ambições, sincero nas idéias.

Maria Helena é uma excelente reconquista da Câmara. Às vezes demasiadamente ansiosa, exerceu papel relevante nas experiências anteriores. É uma voz firme e uma brigadora.

Para não ir longe, considero que esses quatro nomes são capazes de tonificar a Câmara. É o tempo que dirá. E também poderá revelar surpresas que não elenco aqui. Oremos.

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