1 – Há alguns meses, nas preliminares da campanha eleitora, o Gabinete do Prefeito serviu de sede ao PSDB para a aclamação do nome do deputado federal Silvio Torres como o estuário dos votos do tucanato local. Foram enaltecidas as virtude do parlamentar, bem com a contribuição que ofereceu à cidade, nos últimos anos. Ele seria, portanto, ‘o cara’. E até que começou assim mesmo. Mas, na última quinzena, venho sendo bombardeado por informações de que o barco de Torres sofreu alguns desembarques. E gente de peso, tucanos de rica plumagem, que foram se alojar na embarcação do também já deputado federal Carlos Sampaio, cujo mandato atual deve, por mais de 5 mil votos, a Mogi Mirim.
2 – Por efeito desse fenômeno, como me disse um amigo, segunda-feira, os bois não podem mais ouvir falar em eleição que saem voando do pasto. É que o consumo de filé mignon tem subido à alturas inimagináveis nos últimos dias, aqui e pelas bandas de Mogi Guaçu, para reunir adeptos em torno de Sampaio. Haja espeto para tanta carne. Já bocas, naturalmente, não faltam.
3 – Aliás, ouvi mais. Até mesmo o deputado federal Paulo Teixeira, do PT, também teria sido recepcionado num evento politicamente ecumênico, com representantes de confissões políticas as mais diferentes. A informação tem nexo. Teixeira andou abrindo algumas portas em Brasília para o governo local encaminhar pleitos. E tem mais nexo ainda quando parece não haver mais dúvida de que o Planalto continuará a ter por inquilino, a partir de janeiro, o mesmo PT de agora, representado por Dilma Rousseff. Portanto, faz bem ter um parlamentar petista à mão.
4 – O fato é que a atual campanha eleitoral está um verdadeiro samba de crioulo doido, como na letra de Sérgio Porto, que se assinava Stanislaw Ponte Preta, na coluna que publicou por anos na Última Hora. Tem para todos os gostos e para as combinações mais esdrúxulas. Tucano apoiando tucano por cima e pepessista por baixo. Pedetista apoiando pepessista por baixo e pededista por cima. Tem tucano renegando tucano. Enfim, a esbórnia é geral. Para explicar: uma das traduções para esbórnia é orgia. E o que está acontecendo não é muito diferente.
2 – Por efeito desse fenômeno, como me disse um amigo, segunda-feira, os bois não podem mais ouvir falar em eleição que saem voando do pasto. É que o consumo de filé mignon tem subido à alturas inimagináveis nos últimos dias, aqui e pelas bandas de Mogi Guaçu, para reunir adeptos em torno de Sampaio. Haja espeto para tanta carne. Já bocas, naturalmente, não faltam.
3 – Aliás, ouvi mais. Até mesmo o deputado federal Paulo Teixeira, do PT, também teria sido recepcionado num evento politicamente ecumênico, com representantes de confissões políticas as mais diferentes. A informação tem nexo. Teixeira andou abrindo algumas portas em Brasília para o governo local encaminhar pleitos. E tem mais nexo ainda quando parece não haver mais dúvida de que o Planalto continuará a ter por inquilino, a partir de janeiro, o mesmo PT de agora, representado por Dilma Rousseff. Portanto, faz bem ter um parlamentar petista à mão.
4 – O fato é que a atual campanha eleitoral está um verdadeiro samba de crioulo doido, como na letra de Sérgio Porto, que se assinava Stanislaw Ponte Preta, na coluna que publicou por anos na Última Hora. Tem para todos os gostos e para as combinações mais esdrúxulas. Tucano apoiando tucano por cima e pepessista por baixo. Pedetista apoiando pepessista por baixo e pededista por cima. Tem tucano renegando tucano. Enfim, a esbórnia é geral. Para explicar: uma das traduções para esbórnia é orgia. E o que está acontecendo não é muito diferente.
Um comentário:
Como diria o saudoso Alborgheti: "ISSO AQUI É UMA PUTARIA! PUTARIA!"
Postar um comentário