Conversar é o meu esporte preferido. Não tive o tempo que gostaria, mas pude trocar algumas impressões com o candidato ao Senado pelo PV, Ricardo Young, na redação de O POPULAR, que visitou na quinta-feira, dia 9.
Passamos por alguns temas em velocidade de Fórmula 1. Necessariamente, nem divergimos, nem convergimos. Nem ele me pediu o voto, nem eu me comprometi nesse sentido.
Penso que esse tipo de decisão não se toma a partir da primeira impressão. É por isso que existem as campanhas: para ouvir, refletir e optar. Mas, não posso esconder minha confissão: foi agradável e proveitoso conversar com um personagem que jamais houvera visto na minha frente.
Tenho para mim que as conversas são úteis quando me locupletam, ocupam o vazio das minhas carências. E o breve diálogo com Young foi produtivo nesse sentido.
O varejo esteve longe de suas abordagens, assim como as picuinhas comuns à política em época de caça ao voto. Não nos ocupamos de voto.
Para este pobre escriba, foi uma rara ocasião estar diante de alguém com visão de país e com preocupações de nação, quando o cotidiano é composto de questões periféricas.
Ricardo Young sabe que não vai ser senador. Pelo menos desta vez. Assim, pareceu-me alguém entregue a uma tarefa de longo prazo. Alguém disposto a sair por aí para inocular ideias e compartilhar reflexões, sacerdócio de que este país tanto se ressente.
Findo o rápido encontro, pensei: está aí alguém que, como candidato a deputado federal, se elegeria com certeza. E que, no Congresso, ofereceria importante contribuição à nacionalidade. Ao menos, torço que não desista ao final dessa primeira experiência.
Passamos por alguns temas em velocidade de Fórmula 1. Necessariamente, nem divergimos, nem convergimos. Nem ele me pediu o voto, nem eu me comprometi nesse sentido.
Penso que esse tipo de decisão não se toma a partir da primeira impressão. É por isso que existem as campanhas: para ouvir, refletir e optar. Mas, não posso esconder minha confissão: foi agradável e proveitoso conversar com um personagem que jamais houvera visto na minha frente.
Tenho para mim que as conversas são úteis quando me locupletam, ocupam o vazio das minhas carências. E o breve diálogo com Young foi produtivo nesse sentido.
O varejo esteve longe de suas abordagens, assim como as picuinhas comuns à política em época de caça ao voto. Não nos ocupamos de voto.
Para este pobre escriba, foi uma rara ocasião estar diante de alguém com visão de país e com preocupações de nação, quando o cotidiano é composto de questões periféricas.
Ricardo Young sabe que não vai ser senador. Pelo menos desta vez. Assim, pareceu-me alguém entregue a uma tarefa de longo prazo. Alguém disposto a sair por aí para inocular ideias e compartilhar reflexões, sacerdócio de que este país tanto se ressente.
Findo o rápido encontro, pensei: está aí alguém que, como candidato a deputado federal, se elegeria com certeza. E que, no Congresso, ofereceria importante contribuição à nacionalidade. Ao menos, torço que não desista ao final dessa primeira experiência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário