Ao se afastar da Prefeitura de São Paulo para assumir o governo do Estado, José Serra deixou em seu lugar o vice Gilberto Kassab. Portanto, o favor que Kassab lhe houvera feito, levando o DEM à coligação na eleição para governador, estava pago. E bem pago.
Veio a eleição municipal. Geraldo Alckmin lançou-se candidato à prefeitura paulistana. Kassab à reeleição. Serra largou Alckmin sozinho pedindo carona na beira da estrada. Kassab se reelegeu.
Vieram agora as eleições gerais. Serra e Geraldo novamente na disputa. O primeiro à presidência, o segundo a governador.
Pois bem. Quando começou a perceber que era um paciente quase terminal, uma vez que até no seu estado está perdendo para Dilma Rousseff, o que fez Serra?
Foi agarrar-se ao pescoço de Geraldo Alckmin, tentando beber da água que jorra generosamente em favor do candidato a governador.
Geraldo deve estar rindo por dentro. Ainda mais porque, com o fracasso de Serra, o PSDB estadual vai cair em seu colo.
Veio a eleição municipal. Geraldo Alckmin lançou-se candidato à prefeitura paulistana. Kassab à reeleição. Serra largou Alckmin sozinho pedindo carona na beira da estrada. Kassab se reelegeu.
Vieram agora as eleições gerais. Serra e Geraldo novamente na disputa. O primeiro à presidência, o segundo a governador.
Pois bem. Quando começou a perceber que era um paciente quase terminal, uma vez que até no seu estado está perdendo para Dilma Rousseff, o que fez Serra?
Foi agarrar-se ao pescoço de Geraldo Alckmin, tentando beber da água que jorra generosamente em favor do candidato a governador.
Geraldo deve estar rindo por dentro. Ainda mais porque, com o fracasso de Serra, o PSDB estadual vai cair em seu colo.
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