1 – Quando certas críticas são feitas, não faltam os que se apressam em ver motivação às escondidas ou impertinência, desejo de criar aborrecimentos, prazer em contrariar. Mas, o tempo acaba se incumbindo de por luzes sobre os fatos. Refiro-me a episódio protagonizado no início do ano passado, quando a toque de caixa se decidiu conferir o título de Cidadão Mogimiriano ao secretário-chefe da Casa Civil do Estado, Aloysio Nunes Ferreira. Cumprindo desejo do prefeito Carlos Nelson, o presidente da Câmara, Osvaldo Quaglio, correu a apresentar o projeto, a marcar a data e a promover o evento de outorga, aliás realizado fora do recinto da Câmara, no Clube Recreativo.
2 – A intenção foi, indisfarçavelmente, a de inflar o nome de Aloysio e fazer uma média para a hipótese de que viesse a ser indicado candidato à sucessão de José Serra. O homenageado, entretanto, sequer subiu à rampa de lançamento, nunca decolou nas pesquisas e terminou fulminado pelo ex-governador Geraldo Alckmin, já dado, agora, como o candidato oficial tucano ao Palácio dos Bandeirantes. De modo que o esforço de puxassaquismo foi absolutamente inútil. E a concessão do título não foi outra coisa, porque, com todo respeito, não havia uma só justificativa a agraciar o político riopretense, ainda que possuidor de currículo político não desprezível.
3 – Como se em rebate àquela iniciativa, mais tarde se decidiu, também, oferecer igual tratamento a Alckmin. Coisa assim de botar o pé nas duas canoas de modo a evitar o afogamento no caso do naufrágio de uma delas. Entretanto, talvez por algum sentimento de pudor, o ex-governador não conseguiu abrir lacuna em sua agenda, até agora, para receber a homenagem. Até já esteve na cidade, por ocasião da inauguração do campus da Fatec. Agora, para completar, só falta arrumar um palanque para Geraldo receber a tal honraria, nesta fase de preliminares das campanhas eleitorais. Isso se chama brincar com a inteligência dos cidadãos.
2 – A intenção foi, indisfarçavelmente, a de inflar o nome de Aloysio e fazer uma média para a hipótese de que viesse a ser indicado candidato à sucessão de José Serra. O homenageado, entretanto, sequer subiu à rampa de lançamento, nunca decolou nas pesquisas e terminou fulminado pelo ex-governador Geraldo Alckmin, já dado, agora, como o candidato oficial tucano ao Palácio dos Bandeirantes. De modo que o esforço de puxassaquismo foi absolutamente inútil. E a concessão do título não foi outra coisa, porque, com todo respeito, não havia uma só justificativa a agraciar o político riopretense, ainda que possuidor de currículo político não desprezível.
3 – Como se em rebate àquela iniciativa, mais tarde se decidiu, também, oferecer igual tratamento a Alckmin. Coisa assim de botar o pé nas duas canoas de modo a evitar o afogamento no caso do naufrágio de uma delas. Entretanto, talvez por algum sentimento de pudor, o ex-governador não conseguiu abrir lacuna em sua agenda, até agora, para receber a homenagem. Até já esteve na cidade, por ocasião da inauguração do campus da Fatec. Agora, para completar, só falta arrumar um palanque para Geraldo receber a tal honraria, nesta fase de preliminares das campanhas eleitorais. Isso se chama brincar com a inteligência dos cidadãos.
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