Entre outras fontes, Lena Araújo veio me contar que João Luis Teixeira havia deixado a liderança do prefeito na Câmara.
Lembrei-a de que, quando assumiu a função, eu não o via com vida longa no posto. Não por despreparo, mas por personalidade e estilo político.
O exercício da liderança pressupõe espírito de negociação, paciência, capacidade de ceder e tolerância.
É tudo que não faz o perfil de João Luis, irrequieto, pontiagudo, uma ponta de alfinete.
Durou cerca de um ano na função.
Pois vou exercitar minha futurologia outra vez: tenho imensas dúvidas de que vá, até o fim do governo, como aliado de Carlos Nelson. Mesmo porque, João Luis é uma nuvem: ora se olha, ela está de um jeito; ora se olha, está de outro.
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