Às vezes eu fico em dúvida sobre a noção que se tem acerca do que é a Câmara Municipal. Às vezes me parece que é instrumento para perpetuá-la como instrumento. E por que digo?
Porque somente na segunda-feira, o vereador Luiz Roberto Tavares, o Robertinho, tucano no momento meio atravessado com o governo municipal, apresentou 37 indicações.
Nem o mais otimista dos edis acreditaria ser possível atender 10% dos pedidos. Nem o mais competente dos governos seria capaz de socorrer percentual igual de reivindicações.
O que resta óbvio? De início, a intenção de obter a primazia da abordagem dos temas enfocados, na frente dos concorrentes.
Depois, o propósito de documentar-se para fazer aquela habitual média junto aos eleitores.
Tomei o caso de Robertinho circunstancialmente e diante do espetacular número de expedientes apresentados. Mas, justiça seja feita, não é o único.
Porque somente na segunda-feira, o vereador Luiz Roberto Tavares, o Robertinho, tucano no momento meio atravessado com o governo municipal, apresentou 37 indicações.
Nem o mais otimista dos edis acreditaria ser possível atender 10% dos pedidos. Nem o mais competente dos governos seria capaz de socorrer percentual igual de reivindicações.
O que resta óbvio? De início, a intenção de obter a primazia da abordagem dos temas enfocados, na frente dos concorrentes.
Depois, o propósito de documentar-se para fazer aquela habitual média junto aos eleitores.
Tomei o caso de Robertinho circunstancialmente e diante do espetacular número de expedientes apresentados. Mas, justiça seja feita, não é o único.
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