A pretexto de esclarecer a proposta de reajuste de 9% ao funcionalismo, combinadamente com a extinção da gratificação por assiduidade, a Prefeitura fez publicação de página há uma semana.
Um dos tópicos me chamou a atenção. Transcrevo: “Para a Prefeitura, o alto número de atestados é inaceitável, além de vergonhoso”.
Informa que, no segundo semestre de 2009, a média de afastamentos foi de 585 por mês. Fiquei intrigado.
Ao considerar “inaceitável” e “vergonhoso”, pareceu-me estar insinuada a hipótese de farsa. Vou direto: fraude. Afastamentos simulados por falsa doença. Não é a única que se possa pensar de algo que é “inaceitável” e “vergonhoso”?
Porque, ao contrário disso, seria reconhecer que o funcionalismo não anda bem de saúde. Em qualquer das hipóteses, o caso sugere uma providência do governo para conter a sangria.
Um dos tópicos me chamou a atenção. Transcrevo: “Para a Prefeitura, o alto número de atestados é inaceitável, além de vergonhoso”.
Informa que, no segundo semestre de 2009, a média de afastamentos foi de 585 por mês. Fiquei intrigado.
Ao considerar “inaceitável” e “vergonhoso”, pareceu-me estar insinuada a hipótese de farsa. Vou direto: fraude. Afastamentos simulados por falsa doença. Não é a única que se possa pensar de algo que é “inaceitável” e “vergonhoso”?
Porque, ao contrário disso, seria reconhecer que o funcionalismo não anda bem de saúde. Em qualquer das hipóteses, o caso sugere uma providência do governo para conter a sangria.
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