O telefone é uma das mais importantes invenções de que o homem desfruta. Agiliza, aproxima, resolve, é um amigão. Mas, também é um belíssimo escudo para muitos se esconderem. No telefone, é fácil mandar dizer que não se está e dar outras tantas esfarrapadas e surradas desculpas.
Esta semana, por exemplo, tentei, por duas vezes, falar com um diretor da Prefeitura. Na primeira, ouvi como resposta que só retornaria do almoço após as três horas da tarde.
Na segunda, a gentil atendente pediu minha identificação, silenciou por instantes e veio com a resposta; “ele está em reunião”.
Desde minhas primeiras experiências com administração pública, ainda na década de 60, essa já era uma desculpa considerada velha, ultrapassada.
Educada mentira, digo eu. Parafraseando Gilberto Doná, colega há anos falecido: essa desculpa é mais antiga que a flatulência de Adão. Com perdão do caráter escroto da frase.
Esta semana, por exemplo, tentei, por duas vezes, falar com um diretor da Prefeitura. Na primeira, ouvi como resposta que só retornaria do almoço após as três horas da tarde.
Na segunda, a gentil atendente pediu minha identificação, silenciou por instantes e veio com a resposta; “ele está em reunião”.
Desde minhas primeiras experiências com administração pública, ainda na década de 60, essa já era uma desculpa considerada velha, ultrapassada.
Educada mentira, digo eu. Parafraseando Gilberto Doná, colega há anos falecido: essa desculpa é mais antiga que a flatulência de Adão. Com perdão do caráter escroto da frase.
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