Se os números valem alguma coisa, a conclusão é de que o Mogi Mirim trocou seis por meia dúzia. Mandou Gelson Silva embora e trouxe Paulo Campos na expectativa de empreender uma marcha de recuperação do time.
Os resultados falam por si. Gelson disputou cinco jogos no comando do Mogi. Ganhou um e perdeu quatro. Fez três pontos.
Paulo Campos também disputou cinco partidas. Obteve dois empates, sofreu três derrotas e não conseguiu vitória alguma. Fez dois pontos. Em seu favor, apenas o fato de que jogou só uma em casa.
Seja como for, não resolveu nada. Ah! É o time. É muito ruim. Mas, aí entra aquela história do “pau que dá em Chico, dá em Francisco”.
Era o mesmo – e pior – sob Gelson Silva. Chegaram reforços. Além do mais, Paulo Campos tinha a obrigação de ser melhor. Veio para consertar.
Concluo: Gelson Silva era seis. Paulo Campos é meia dúzia.
Agora, o Mogi Mirim está à mercê do milagre.
Os resultados falam por si. Gelson disputou cinco jogos no comando do Mogi. Ganhou um e perdeu quatro. Fez três pontos.
Paulo Campos também disputou cinco partidas. Obteve dois empates, sofreu três derrotas e não conseguiu vitória alguma. Fez dois pontos. Em seu favor, apenas o fato de que jogou só uma em casa.
Seja como for, não resolveu nada. Ah! É o time. É muito ruim. Mas, aí entra aquela história do “pau que dá em Chico, dá em Francisco”.
Era o mesmo – e pior – sob Gelson Silva. Chegaram reforços. Além do mais, Paulo Campos tinha a obrigação de ser melhor. Veio para consertar.
Concluo: Gelson Silva era seis. Paulo Campos é meia dúzia.
Agora, o Mogi Mirim está à mercê do milagre.
Um comentário:
É uma pena não poder dizer o mesmo da troca de presidentes do Mogi.
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