Supor que os quase 20 milhões de votos obtidos por Marina Silva são dela é laborar em erro. Ela é titular de parte. Da maior parte. Mas, parcela disso é voto migrado e de última hora, por desencanto com Dilma e Serra. Talvez mais com Dilma.
Esses votos migrados, portanto, teoricamente não têm destino certo para o segundo turno. E os votos dos quais Marina é titular podem ter uma tendência, mas com certeza não de forma homogênea. Se Marina Silva assumirá posição explícita ainda é uma incógnita.
Penso que, com a responsabilidade de uma liderança que emergiu do primeiro turno, Marina não poderá ficar em cima do muro. Precisará se expressar, ser o farol do seu eleitorado.
Mas, também será erro crasso antever que a palavra da candidata conduzirá seus liderados para o lado que pender. Como se sabe, o que vai pela cabeça do eleitor é insondável. Só o sabe ele mesmo. E nós, aqui, só ficaremos sabendo na noite de 31 de outubro.
Esses votos migrados, portanto, teoricamente não têm destino certo para o segundo turno. E os votos dos quais Marina é titular podem ter uma tendência, mas com certeza não de forma homogênea. Se Marina Silva assumirá posição explícita ainda é uma incógnita.
Penso que, com a responsabilidade de uma liderança que emergiu do primeiro turno, Marina não poderá ficar em cima do muro. Precisará se expressar, ser o farol do seu eleitorado.
Mas, também será erro crasso antever que a palavra da candidata conduzirá seus liderados para o lado que pender. Como se sabe, o que vai pela cabeça do eleitor é insondável. Só o sabe ele mesmo. E nós, aqui, só ficaremos sabendo na noite de 31 de outubro.
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