Conhecido o resultado das urnas, construí a impressão de que as candidaturas genuinamente de Mogi Mirim foram conduzidas com certo grau de ingenuidade.
Faço a seguinte comparação: para se eleger vereador, não basta pintar muros e fazer barulho pelas ruas. É preciso ir aos fundões, conhecer lideranças, amarrar alianças e apoios, o que em geral não se consegue de graça. Porque eleição pressupõe custos.
As candidaturas a deputado obedecem – ao que entendo – exigência semelhante. Esparramar santinhos por outros municípios e sair em fotografias com prefeitos e outros personagens é muito pouco, senão nada mesmo, para arrancar votos em terra estranha.
Nesse sentido, se estou certo no que suponho que tenha acontecido, os cinco candidatos foram primários. Ou, ao contrário do que juraram durante a campanha, estavam mesmo é fazendo teste para a disputa municipal de 2012 – o que, sinceramente, considero o mais provável.
Faço a seguinte comparação: para se eleger vereador, não basta pintar muros e fazer barulho pelas ruas. É preciso ir aos fundões, conhecer lideranças, amarrar alianças e apoios, o que em geral não se consegue de graça. Porque eleição pressupõe custos.
As candidaturas a deputado obedecem – ao que entendo – exigência semelhante. Esparramar santinhos por outros municípios e sair em fotografias com prefeitos e outros personagens é muito pouco, senão nada mesmo, para arrancar votos em terra estranha.
Nesse sentido, se estou certo no que suponho que tenha acontecido, os cinco candidatos foram primários. Ou, ao contrário do que juraram durante a campanha, estavam mesmo é fazendo teste para a disputa municipal de 2012 – o que, sinceramente, considero o mais provável.
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