Não creio haver a menor chance de outra cervejaria se instalar nas dependências abandonadas pela AmBev. Inclusive porque a multinacional já definiu a vocação do imóvel: será usado como depósito.
Já houve transferência de equipamentos de produção para outras unidades. Pelo seu aspecto dominador, a empresa não terá o menor interesse em criar uma cobra para picá-la mais tarde.
Muito diferente do que ocorreu posteriormente ao fechamento da Kaiser, o que deu oportunidade ao português José de Sousa Cintra de entrar no mercado brasileiro de cerveja. Infelizmente para Mogi Mirim, Cintra não agüentou e pediu água.
Dito isto, podemos nos preparar para conviver por muito tempo com o castelo mal-assombrado em que se transformou a enorme edificação localizada praticamente no centro da cidade, entre as avenidas Jorge Tibiriçá e Adib Chaib.
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