sábado, 25 de fevereiro de 2012

POR QUE NÃO DÁ?

O prefeito Carlos Nelson Bueno, além da maneira debochada com que enfrenta a opinião dos outros, justifica sobre o caso do Córrego Santo Antonio: seriam necessários 10 milhões de reais de investimento. E o Município não possui calibre para tal dispêndio.
Falácia. Sofisma, para não dizer outra coisa.

Diz que conhece o problema desde a elaboração do Plano Diretor. Sabia, portanto, em 2005, que obras seriam necessárias no local.

Façamos uma operação bem básica. Dividamos 10 milhões por oito anos de governo. Ou por 96 meses.

Acho que não é preciso continuar fazendo cálculos. Fica claro, isto sim, que não faltou dinheiro, mas prioridade.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

TIROS PARA AMEDRONTAR

Em 100% dos casos, atentados a empresas de comunicação constituem retaliação, aviso, advertência de parte de pessoas ou grupos com interesses contrariados.
Fica assustado quando tomo conhecimento de que tiros foram disparados contra as instalações da SEC TV Mogi Mirim.
Felizmente, não houve maiores consequências. Ninguém foi atigindo. Ficou no susto.
Mas, o caso é muito grave, a justificar uma investigação urgente, ágil e competente das autoridades policiais
É, reafirmo, tentativa de amedrontar, de intimidar, de calar, o que não pode ficar por isso mesmo.
Minha solidariedade aos profissionais da TV.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Gerson, o independente

Vou elaborar aqui um raciocínio contrário ao senso comum. Pois vou dizer, como estou fazendo agora, que Gerson Rossi Junior não tem compromisso algum com um próximo governo municipal pilotado por sua prima, Flávia Rossi, ou por Maria Helena Scudeler de Barros ou Ricardo Brandão.


O compromisso de Gerson se esgota com Carlos Nelson. Ele deve fidelidade – e a tem oferecido caninamente – a Carlos Nelson, que teve a coragem de convidá-lo para a mais relevante das funções do governo, a chefia do Gabinete.


Foi lá em 2005, quando Rossi ainda era um nome intimamente ligado ao PT. Em outras palavras, Gerson Rossi Junior não foi levado ao governo em face de grupos, mas por opção absoluta e exclusivamente pessoal de Carlos Nelson Bueno.

Sendo assim, Gerson flutuou no governismo. Por isso, inclusive, atraiu a ira, até hoje mantida, de importantes figuras da administração local, cujas projéteis do ciúme político disparam desde sempre.

Gerson vem sendo, desde o primeiro dia dos dois governos de Carlos Nelson, uma espécie de número 2. Governa o varejo da cidade. É o faz tudo. Ao prefeito ficam as chamadas macrodecisões.

Esse é Gerson Rossi Junior. Que em fidelidade a Carlos Nelson e para que este se revelasse fiel a Barros Munhoz, abriu mão de sua candidatura a deputado estadual.

Deve ter criado reações adversas no âmbito do seu partido, em nível estadual. Mesmo assim, peitou e, ao que parece, conseguiu ficar bem com ambos os lados.

Ora, esse Gerson descolado de PSDB e tudo que cerca o governo municipal, não tem obrigação alguma com quem quer que seja. Por isso, aliás, deveria ser mais respeitado pelos apressados de plantão.

Eu lhe disse um dia – e ele certamente se recordará – que o via sendo solenemente atingindo por um pé na bunda se cultivasse a expectativa de ser escolhido o candidato do governo. Calculo não ter errado.

Estas considerações explicam, ao menos para mim, as recentes reações de Gerson Rossi Junior ante o desrespeito com que foi tratado publicamente por versões, procedentes ou plantadas, relativas ao seu futuro político.

Seria pensar muito pobre que ele pudesse, desde agora e renunciando a projetos mais ambiciosos e mais nobres, enredar-se num acordo para permanecer no posto que ocupa hoje.
Além de tudo, seria uma atitude monumentalmente burra, porque nada assegura que o grupo atual reterá o poder nas eleições de outubro próximo.

Finalizo: Gerson será candidato. Talvez, por conveniência partidária, a vereador. Muito provavelmente se elegerá. E prevejo: não comerá na mão da prima ou de quem quer que venhaa a governar Mogi Mirim a partir de janeiro de 2013.

Assim penso. Assim espero.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

COITADO DO PORTUGUÊS

É deplorável quando o diretor de CULTURA do Município, em resposta a críticas de cidadãos, escreve que não tem NADA HAVER questionar festas.

Não satisfeito, ainda crava: Aliás, seria muito bom mesmo investirmos cada vez mais em educação e cultura, talvez não TIVESSEMOS muitas pessoas MAU educadas que jogam lixo nas ruas.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Tetas do poder

O ato em que a vice-prefeita Flávia Rossi anunciou sua pré-candidatura à Prefeitura, na sexta-feira, dia 10 de fevereiro, revelou um aspecto bem peculiar.
Todos os cinco ocupantes da mesa, representantes do PSDB, têm suas contas bancárias irrigadas por recursos da Prefeitura Municipal. Em outras palavras, são pagos pelo povo.
Na foto do Jornal Cidade: da esquerda para a direita, Roberto de Oliveira Junior, diretor de Finanças; Milton Vital, servidor; Flávia, vice-prefeita; Robertinho Tavares, vereador, e Benedito Sechinato, o Pito, assessor do Departamento de Agricultura.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Novas da oposição



Se a candidatura de Paulo Silva não for viabilizada sob o ponto de vista legal, estaria armada a seguinte solução:
José Antonio Cirvidiu (PV) a prefeito; Maurinho Nunes (PSB) a vice.




A coisa está esquentando


Gerson Rossi Junior escreveu noFacebook:  "Obrigado pelo apoio que tenho recebido! A tentativa de neutralizar-me politicamente no golpe orquestrado por alguns membros do PSDB e PMDB só me fortaleceu, pois tenho quase doze anos de vida publica e partidaria e aprendi a fazer Politica com ética e democracia. Era o minimo de se esperar: respeito com um partido e com um presidente, chefe de gabinete, que se dedicou de corpo e alma em defesa dessa administração..."


Pensou eu:
A declaração não deixa dúvida: a unidade situacionista não passa, hoje, de monumental falácia. Provoco aqui: Gerson deveria, em nome de sua história, dar nome aos autores do fogo amigo.