1 - Por dever e por prazer, publico a sequência de três postagens do chefe do Gabinete do Prefeito, Gerson Rossi Junior, em seu twitter:
“Apesar do bom resultado, coitado do Dunga! Não passará desapercebido sua coletiva e mais uma vez impaciência com a imprensa- só c/ a Globo!!” – Alias, fui injustamente provocado pelo "O Popular" sobre uma postagem no twitter, insinuando que considero a população sem vergonha –Além da postagem não ser minha, não me deram nenhum direito de defesa ou justificativa. Simplesmente publicam para denegrir minha imagem.
Antes de mais nada, explico que reproduzo, com absoluta fidelidade, a publicação feita por Gerson. E começo por considerar estranho que uma postagem não de sua autoria tenha permanecido no ar por mais de 15 dias. Publicada a nota na coluna Da Fonte, minha vizinha nesta mesma página (Página 2, de O POPULAR) e também de minha lavra, o caro Gerson correu a deletá-la. É possível que, face a seus múltiplos compromissos, não tenha tido tempo, no período, de visitar seu próprio twitter e, portanto, a anônima mensagem lá permaneceu inserida. Mas, isso é o menos. No meu twitter, muito menos importante e miseravelmente requisitado, ninguém posta mensagem alguma que não seja eu mesmo.
2 – Não me aborreceu, mas me causou estranheza que Gerson, ainda na boa e produtiva idade jovem, já se deixe contaminar por velhas ideias conspiratórias. Deve ser convivência. Concluiu que a nota publicada na coluna da Da Fonte teve o objetivo de “denegrir minha imagem”, como diz. Esse é um procedimento padrão sempre que alguém resolve ir ao ataque contra a imprensa. Faço um parêntese: nós, jornalistas, somos tão falíveis como os políticos, os padres e as prostitutas. Não me move a presunção da perfeição, de que não erro. A diferença está em não achar pelo em ovo ou chifre em cabeça de cavalo quando confrontado com o pecado.
3 – A nota nada mais que fez que estranhar o conceito manifestado, ao que supus, pelo número 1 do governo municipal, como o qualifiquei há algum tempo e como é, de fato, até hoje. Então, combinamos o seguinte, Gerson: você não pensa que o povo é cada vez mais sem vergonha. Borracha passada, certo? Todavia, não abro mão de manifestar minha decepção pelo conceito, que agora estou seguro de que é seu mesmo e não de intrusos anônimos, de que a publicação teve o objetivo de denegrir sua imagem. Nem houve, nem denegriu. Mesmo porque, saiba Gerson, não é a mídia que denigre, mas os próprios agentes políticos que se incumbem de fazer isso com a própria biografia. Aliás, muitos só não estão na cadeia pela benevolência das leis e pela lerdeza dos tribunais.
4 – Por último, fiz questão de tratar do assunto aqui para deixar claramente identificada que a operação “para denegrir minha imagem”, como diz o ofendido, foi de minha autoria. Do que não me arrependo por várias razões, entre as quais duas. Primeiro: não fiz por interesse algum em manchar coisa alguma, procedimento com o qual não costumo perder tempo. Deixo que cada um faça por si. Segundo: por ficar sossegado quanto à concepção que Gerson possui acerca do povo, que jamais foi ou será, portanto, de que este é cada vez mais sem vergonha. Seja feliz, Gerson.
“Apesar do bom resultado, coitado do Dunga! Não passará desapercebido sua coletiva e mais uma vez impaciência com a imprensa- só c/ a Globo!!” – Alias, fui injustamente provocado pelo "O Popular" sobre uma postagem no twitter, insinuando que considero a população sem vergonha –Além da postagem não ser minha, não me deram nenhum direito de defesa ou justificativa. Simplesmente publicam para denegrir minha imagem.
Antes de mais nada, explico que reproduzo, com absoluta fidelidade, a publicação feita por Gerson. E começo por considerar estranho que uma postagem não de sua autoria tenha permanecido no ar por mais de 15 dias. Publicada a nota na coluna Da Fonte, minha vizinha nesta mesma página (Página 2, de O POPULAR) e também de minha lavra, o caro Gerson correu a deletá-la. É possível que, face a seus múltiplos compromissos, não tenha tido tempo, no período, de visitar seu próprio twitter e, portanto, a anônima mensagem lá permaneceu inserida. Mas, isso é o menos. No meu twitter, muito menos importante e miseravelmente requisitado, ninguém posta mensagem alguma que não seja eu mesmo.
2 – Não me aborreceu, mas me causou estranheza que Gerson, ainda na boa e produtiva idade jovem, já se deixe contaminar por velhas ideias conspiratórias. Deve ser convivência. Concluiu que a nota publicada na coluna da Da Fonte teve o objetivo de “denegrir minha imagem”, como diz. Esse é um procedimento padrão sempre que alguém resolve ir ao ataque contra a imprensa. Faço um parêntese: nós, jornalistas, somos tão falíveis como os políticos, os padres e as prostitutas. Não me move a presunção da perfeição, de que não erro. A diferença está em não achar pelo em ovo ou chifre em cabeça de cavalo quando confrontado com o pecado.
3 – A nota nada mais que fez que estranhar o conceito manifestado, ao que supus, pelo número 1 do governo municipal, como o qualifiquei há algum tempo e como é, de fato, até hoje. Então, combinamos o seguinte, Gerson: você não pensa que o povo é cada vez mais sem vergonha. Borracha passada, certo? Todavia, não abro mão de manifestar minha decepção pelo conceito, que agora estou seguro de que é seu mesmo e não de intrusos anônimos, de que a publicação teve o objetivo de denegrir sua imagem. Nem houve, nem denegriu. Mesmo porque, saiba Gerson, não é a mídia que denigre, mas os próprios agentes políticos que se incumbem de fazer isso com a própria biografia. Aliás, muitos só não estão na cadeia pela benevolência das leis e pela lerdeza dos tribunais.
4 – Por último, fiz questão de tratar do assunto aqui para deixar claramente identificada que a operação “para denegrir minha imagem”, como diz o ofendido, foi de minha autoria. Do que não me arrependo por várias razões, entre as quais duas. Primeiro: não fiz por interesse algum em manchar coisa alguma, procedimento com o qual não costumo perder tempo. Deixo que cada um faça por si. Segundo: por ficar sossegado quanto à concepção que Gerson possui acerca do povo, que jamais foi ou será, portanto, de que este é cada vez mais sem vergonha. Seja feliz, Gerson.
Um comentário:
"O numero 1 do gov municipal": E' a Dilma de Mogi Mirim. Vamos ver a aprovacao de CNB no fim dos 8 anos.
Postar um comentário