Só em uma hipótese acabarão os conflitos entre Carlos Nelson e a direção da Santa Casa: se o prefeito decidir intervir no hospital. Possibilidade não remota. Absolutamente concreta.
Quando falo em intervenção, penso que ela pode ser dar por uma de duas vias. A intervenção direta, por ato oficial, sob determinados pretextos que possam encontrar abrigo na lei.
Nesse caso, afastam-se os dirigentes e a Prefeitura assume a administração. Imaginem a que isso levaria. Mas, não riam da possibilidade, achando que enlouqueci.
A outra forma de intervenção seria a de, por ocasião da renovação dos mandatos da mesa dirigente, infiltrar um nome afinado com a administração, senão dela mesma oriundo.
Qualquer que seja a via, acho que é apenas uma questão de quando. Do contrário, caso Carlos Nelson se reeleja, serão mais quatro anos de entreveros.
Não descarto, por último, até uma chance de o prefeito pensar em um hospital municipal. Se reeleito, quatro anos serão tempo suficiente para construir e pôr em funcionamento.
Quando falo em intervenção, penso que ela pode ser dar por uma de duas vias. A intervenção direta, por ato oficial, sob determinados pretextos que possam encontrar abrigo na lei.
Nesse caso, afastam-se os dirigentes e a Prefeitura assume a administração. Imaginem a que isso levaria. Mas, não riam da possibilidade, achando que enlouqueci.
A outra forma de intervenção seria a de, por ocasião da renovação dos mandatos da mesa dirigente, infiltrar um nome afinado com a administração, senão dela mesma oriundo.
Qualquer que seja a via, acho que é apenas uma questão de quando. Do contrário, caso Carlos Nelson se reeleja, serão mais quatro anos de entreveros.
Não descarto, por último, até uma chance de o prefeito pensar em um hospital municipal. Se reeleito, quatro anos serão tempo suficiente para construir e pôr em funcionamento.
2 comentários:
A cidade só perde com essas blasfêmias. O que o povo quer e tem direito e a um atendimento digno na saúde e em todos os serviços públicos. A xingação não resolve nada.
Não é de hoje que a Santa Casa de Misericórdia de Mogi Mirim se encontra em situação complicada. E o complicador é muito mais o fator humano do que econômico. Talvez precise de um padre Toninho, como o que participou de um movimento de reação que levou a Santa Casa de Mogi Guaçu a entrar nos eixos para se tornar uma referência em gestão e atendimento hospitalar.
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