1 – A vereadora Márcia Rótolli ganhou a parada. Teve seu mandato confirmado no Tribunal Regional Eleitoral, onde o PDT foi bater para pedir a sua cassação. Sequer houve julgamento do processo, já que a parte proponente da ação perdeu prazo para apresentar as alegações finais. Em resumo, o PDT local perdeu excelente chance de aproveitar melhor seu tempo, se é que o utiliza para alguma coisa. Desconfio: não teria sido feito algum acordo lá por cima para esquecer o caso? Afinal, PDT e PT são aliados sob o guarda-chuva de Lula. Do contrário, foi mesmo incompetência dos recorrentes – leia-se PDT.
2 – Quem detém mandato habitualmente sai em vantagem na disputa eleitoral, comparativamente aos que estão de fora. De repente, duas vagas na Câmara estão abertíssimas com as desistências de Marilene Mariottoni e Jonas Araújo Filho, o Joninhas. São votos soltos por aí. Meto o bedelho: não desistiram por razões de fundo, por decisão brotada do fundo da alma. Decidiram por circunstanciais. Ambos ficaram acantonados. Ir para onde? Ora, ir para casa.
3 – Recebi de Fábio Augusto Mendonça, graduado em Matemática pela Unicamp e membro do PV, interessantes considerações acerca do que escrevi há uma semana, abordando a precariedade dos nossos partidos políticos. De fundamental, ela dá uma lição: não se muda um quadro desses por fora. É preciso mergulhar no interior, agir, participar, atuar, combater, brigar. “Minha conclusão mostrou-me que devemos nos aproximar o máximo possível da política e dos partidos políticos, a fim de sanar e contribuir para melhoria do que está incorreto”, afirma. Digo: é isso mesmo, professor.
2 – Quem detém mandato habitualmente sai em vantagem na disputa eleitoral, comparativamente aos que estão de fora. De repente, duas vagas na Câmara estão abertíssimas com as desistências de Marilene Mariottoni e Jonas Araújo Filho, o Joninhas. São votos soltos por aí. Meto o bedelho: não desistiram por razões de fundo, por decisão brotada do fundo da alma. Decidiram por circunstanciais. Ambos ficaram acantonados. Ir para onde? Ora, ir para casa.
3 – Recebi de Fábio Augusto Mendonça, graduado em Matemática pela Unicamp e membro do PV, interessantes considerações acerca do que escrevi há uma semana, abordando a precariedade dos nossos partidos políticos. De fundamental, ela dá uma lição: não se muda um quadro desses por fora. É preciso mergulhar no interior, agir, participar, atuar, combater, brigar. “Minha conclusão mostrou-me que devemos nos aproximar o máximo possível da política e dos partidos políticos, a fim de sanar e contribuir para melhoria do que está incorreto”, afirma. Digo: é isso mesmo, professor.
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