Em 26 de novembro de 2007, o presidente do PTB, José Antonio Scomparin, afirmou com todas as letras que o partido se julgava no direito de indicar o vice de Carlos Nelson para as eleições deste ano.
“Agora, é a nossa vez”, afirmou na ocasião. O argumento era o de que, na eleição anterior, em 2004, o PTB abriu mão da posição em favor de Romeu Bordignon, para agregar o PMDB à coligação.
Em conversas reservadas, fontes petebistas sempre consideravam que o partido foi decisivo para a eleição de Carlos Nelson à Prefeitura. Mais: julgavam mesmo que, sem o PTB, o ex-prefeito de Mogi Guaçu não teria sucesso naquela eleição.
Faltou ao PTB a compreensão de algumas regras da política. A principal delas: ninguém é coisa alguma de véspera. A segunda: posições não caem no colo pela força da gravidade. E a última: em política não há direito, mas conveniência.
Pela conduta antecedente e por cultivar um sonho que, constata-se agora, era absolutamente irreal, o PTB foi o partido que saiu mais chamuscado da decisão que elevou Flávia Rossi à condição de vice de Carlos Nelson.
O partido foi com excessiva volúpia ao pote e o quebrou. Além de ter operado com uma ingenuidade de guri. Pagou o preço, o duro preço da decepção. E nada tem a cobrar, desde que jamais se soube haver compromisso de Carlos Nelson ou do grupo de que o vice seria do partido. O açodamento foi fatal.
“Agora, é a nossa vez”, afirmou na ocasião. O argumento era o de que, na eleição anterior, em 2004, o PTB abriu mão da posição em favor de Romeu Bordignon, para agregar o PMDB à coligação.
Em conversas reservadas, fontes petebistas sempre consideravam que o partido foi decisivo para a eleição de Carlos Nelson à Prefeitura. Mais: julgavam mesmo que, sem o PTB, o ex-prefeito de Mogi Guaçu não teria sucesso naquela eleição.
Faltou ao PTB a compreensão de algumas regras da política. A principal delas: ninguém é coisa alguma de véspera. A segunda: posições não caem no colo pela força da gravidade. E a última: em política não há direito, mas conveniência.
Pela conduta antecedente e por cultivar um sonho que, constata-se agora, era absolutamente irreal, o PTB foi o partido que saiu mais chamuscado da decisão que elevou Flávia Rossi à condição de vice de Carlos Nelson.
O partido foi com excessiva volúpia ao pote e o quebrou. Além de ter operado com uma ingenuidade de guri. Pagou o preço, o duro preço da decepção. E nada tem a cobrar, desde que jamais se soube haver compromisso de Carlos Nelson ou do grupo de que o vice seria do partido. O açodamento foi fatal.
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