Excluída a indicação de Flávia Rossi como vice de Carlos Nelson, a novidade no cenário político-eleitoral de Mogi Mirim terminou sendo o PV. Habituado a conduzir-se a reboque de outras siglas, bateu o pé e vai para a disputa.
É consensual no seio do próprio partido que não há chances de a empreitada obter sucesso. Não há estrutura, não há militância, não há mão-de-obra para a campanha, sem contar ter faltado trabalho de preparação prévia.
Tenho escrito que eleição não se ganha na véspera, mas muito antes. Já vi vencedores de véspera serem derrotados nas urnas. Então, só posso interpretar que a atitude do PV se destina a marcar posição e se fazer inserir no contexto partidário local.
É válido sob a ótica individual da sigla. Mas, só isso será insuficiente. Se, fechadas as urnas, os verdes se recolherem de novo ao silêncio e ao esconderijo, vão chegar à próxima com o mesmo tamanho e chances rigorosamente iguais.
No mais, tudo previsível. O PT está sempre lá. O PSB, desde que abrigou Paulo Silva, é presença obrigatória. De tão ululante, a candidatura situacionista dispensa abordagem. Seja pelo nome do candidato, seja pelo rosário dos partidos que a cortejam.
O que é novo, portanto? É o PV. Afinal, quem imaginava que o partido não engrossaria a fileira da oposição? Pois é. Vai empreender carreira solo.
É consensual no seio do próprio partido que não há chances de a empreitada obter sucesso. Não há estrutura, não há militância, não há mão-de-obra para a campanha, sem contar ter faltado trabalho de preparação prévia.
Tenho escrito que eleição não se ganha na véspera, mas muito antes. Já vi vencedores de véspera serem derrotados nas urnas. Então, só posso interpretar que a atitude do PV se destina a marcar posição e se fazer inserir no contexto partidário local.
É válido sob a ótica individual da sigla. Mas, só isso será insuficiente. Se, fechadas as urnas, os verdes se recolherem de novo ao silêncio e ao esconderijo, vão chegar à próxima com o mesmo tamanho e chances rigorosamente iguais.
No mais, tudo previsível. O PT está sempre lá. O PSB, desde que abrigou Paulo Silva, é presença obrigatória. De tão ululante, a candidatura situacionista dispensa abordagem. Seja pelo nome do candidato, seja pelo rosário dos partidos que a cortejam.
O que é novo, portanto? É o PV. Afinal, quem imaginava que o partido não engrossaria a fileira da oposição? Pois é. Vai empreender carreira solo.
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