1 – De repente, não é que a atração de empreendimentos industriais para a cidade entrou na pauta do governo municipal? Pipocam aí os anúncios. Sendo verdadeiros, procedentes e reais – e não meros acenos semelhantes aos que já vimos tantas vezes – serão ótimos para o município. Será dinheiro circulando pelas veias da cidade e oportunidades de trabalho se abrindo para mão de obra ávida por oportunidade. Mas, obviamente que não será amanhã e tenho dúvidas mesmo de que sejam para o ano que vem, ao menos antes das eleições. E, naturalmente, é do maior interesse que tais promessas se materializem o mais rapidamente possível, para serem transformadas em dividendos político-eleitorais.
2 – Projetos de alta envergadura, que envolvem pesadas massas de recursos, não costumam se erguer assim num piscar de olhos. A observação me parece necessária e prudente para que incautos não se deixem iludir pela hipótese de que, depois de amanhã, estará um recrutador dessas novas empresas batendo à sua porta para começar trabalhar no dia seguinte. Como é necessário não esquecer que os processos produtivos se modernizaram muito e, infelizmente, cada vez apropriam menos mão de obra. É dado da realidade tecnológica que vivemos. E um detalhe a mais: a qualificação é requisito essencial. É difícil, hoje, passar pela porta de qualquer fábrica sem estar dotado das habilidades e atributos exigidos para operar equipamentos modernos.
3 – Com certeza, não faltará quem diga que aqui estou a desfilar más vontades para com a política industrial da administração municipal, parida ao cabo de uma gravidez de mais de seis anos. Não. Apenas faço observações de modo a prevenir quanto a possíveis desilusões. Já vi a Chrysler instalada aqui, o megaempreendimento, as duas termelétricas, dois hotéis e tantos outros monumentais empreendimentos que não geraram um emprego sequer e não colocaram um mísero centavo de investimento na cidade. Dou-me o direito de cultivar dúvidas, ainda mais quanto certas coisas não escondem o seu caráter casuístico.
4 – Por último, nestes tempos de ‘fúria industrializandi’, é muito oportuno refrescar algumas memórias. Jamais tive a menor simpatia pelas condutas de Paulo Silva como prefeito. Mas, não é justo nem honesto negar-lhe o mérito da instalação das empresas que ocupam o distrito industrial que ele mesmo implantou à margem da Rodovia SP-340. Pôs dinheiro da Prefeitura lá para as empresas se instalarem. E tinha que por mesmo, porque era a regra – e essa regra ainda não está de todo esgotada. Pois bem. O resultado dos investimentos feitos, eternamente condenados pelos atuais gestores da Prefeitura, é que eles governam com burras generosamente supridas pelo ICMS gerado a partir das empresas que Paulo Silva plantou lá. Isso é fato incontestável. Enfim, um recadinho: pode-se não gostar de alguém, mas não se lhe neguem os méritos que tem.
2 – Projetos de alta envergadura, que envolvem pesadas massas de recursos, não costumam se erguer assim num piscar de olhos. A observação me parece necessária e prudente para que incautos não se deixem iludir pela hipótese de que, depois de amanhã, estará um recrutador dessas novas empresas batendo à sua porta para começar trabalhar no dia seguinte. Como é necessário não esquecer que os processos produtivos se modernizaram muito e, infelizmente, cada vez apropriam menos mão de obra. É dado da realidade tecnológica que vivemos. E um detalhe a mais: a qualificação é requisito essencial. É difícil, hoje, passar pela porta de qualquer fábrica sem estar dotado das habilidades e atributos exigidos para operar equipamentos modernos.
3 – Com certeza, não faltará quem diga que aqui estou a desfilar más vontades para com a política industrial da administração municipal, parida ao cabo de uma gravidez de mais de seis anos. Não. Apenas faço observações de modo a prevenir quanto a possíveis desilusões. Já vi a Chrysler instalada aqui, o megaempreendimento, as duas termelétricas, dois hotéis e tantos outros monumentais empreendimentos que não geraram um emprego sequer e não colocaram um mísero centavo de investimento na cidade. Dou-me o direito de cultivar dúvidas, ainda mais quanto certas coisas não escondem o seu caráter casuístico.
4 – Por último, nestes tempos de ‘fúria industrializandi’, é muito oportuno refrescar algumas memórias. Jamais tive a menor simpatia pelas condutas de Paulo Silva como prefeito. Mas, não é justo nem honesto negar-lhe o mérito da instalação das empresas que ocupam o distrito industrial que ele mesmo implantou à margem da Rodovia SP-340. Pôs dinheiro da Prefeitura lá para as empresas se instalarem. E tinha que por mesmo, porque era a regra – e essa regra ainda não está de todo esgotada. Pois bem. O resultado dos investimentos feitos, eternamente condenados pelos atuais gestores da Prefeitura, é que eles governam com burras generosamente supridas pelo ICMS gerado a partir das empresas que Paulo Silva plantou lá. Isso é fato incontestável. Enfim, um recadinho: pode-se não gostar de alguém, mas não se lhe neguem os méritos que tem.
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