Uma evidência que teimamos em ignorar: não há mais gênios no futebol brasileiro. Mesmo os talentos rareiam. Nivelou pelo médio. O desequilíbrio que nos favorecia desapareceu.
Sendo assim, se não tem talento, brilho, inteligência, é preciso saber usar o que se tem em mãos. E, definitivamente, Dunga não é o profissional indicado para a tarefa. Não reúne competência e experiência necessárias para extrair do grupo, fraco, o máximo que pode dar.
Isso explica os fracassos, como este diante da Colômbia, no Maracanã, num miserável empate de zero a zero. Por momentos, a impressão foi a de que os donos da casa eram os visitantes, tal a sem-cerimônia com que enfrentaram e superaram os brasileiros.
O Brasil vai a Copa. Até pela fragilidade dos concorrentes. Mas, vai ser desse jeito, sofrido, chorado e praticando um futebol em que pontua a absoluta falta de organização, que é um princípio elementar de qualquer time que não dispõe de gênios que resolvem por conta própria.
Já se com essa bola dá para ganhar a Copa tenho dúvidas. Imensas dúvidas.
Sendo assim, se não tem talento, brilho, inteligência, é preciso saber usar o que se tem em mãos. E, definitivamente, Dunga não é o profissional indicado para a tarefa. Não reúne competência e experiência necessárias para extrair do grupo, fraco, o máximo que pode dar.
Isso explica os fracassos, como este diante da Colômbia, no Maracanã, num miserável empate de zero a zero. Por momentos, a impressão foi a de que os donos da casa eram os visitantes, tal a sem-cerimônia com que enfrentaram e superaram os brasileiros.
O Brasil vai a Copa. Até pela fragilidade dos concorrentes. Mas, vai ser desse jeito, sofrido, chorado e praticando um futebol em que pontua a absoluta falta de organização, que é um princípio elementar de qualquer time que não dispõe de gênios que resolvem por conta própria.
Já se com essa bola dá para ganhar a Copa tenho dúvidas. Imensas dúvidas.
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