A manifestação da promotora Cristiane Hillal, sobre o projeto dos apartamentos do Jardim Linda Chaib, é a primeira que toca no que eu chamo de questão de fundo da administração.
Questiona aspectos de profundidade. Haverá infra-estrutura suficiente para atender às necessidades das novas famílias a serem abrigadas no bairro? Há planejamento para dotar o local dessas condições essenciais? São perguntas pertinentes sob o ponto de vista urbanístico e social.
Ora, já lá se vai praticamente o governo inteiro de Carlos Nelson e jamais, em momento algum, por voz alguma, se ouviu abordagem dessa natureza, em especial de parte de quem é investido de mandato – no caso os vereadores – e de quem se investe da condição de liderança político-partidária.
Fora desse círculo em que a promotora põe a discussão, nada se debateu. As abordagens acerca da administração são feitas a partir de razões político-eleitorais e de humores pessoais, quando não até mesmo de ódio. O fato, pura e simplesmente, é o seguinte: a chamada classe política não enxerga nada.
Questiona aspectos de profundidade. Haverá infra-estrutura suficiente para atender às necessidades das novas famílias a serem abrigadas no bairro? Há planejamento para dotar o local dessas condições essenciais? São perguntas pertinentes sob o ponto de vista urbanístico e social.
Ora, já lá se vai praticamente o governo inteiro de Carlos Nelson e jamais, em momento algum, por voz alguma, se ouviu abordagem dessa natureza, em especial de parte de quem é investido de mandato – no caso os vereadores – e de quem se investe da condição de liderança político-partidária.
Fora desse círculo em que a promotora põe a discussão, nada se debateu. As abordagens acerca da administração são feitas a partir de razões político-eleitorais e de humores pessoais, quando não até mesmo de ódio. O fato, pura e simplesmente, é o seguinte: a chamada classe política não enxerga nada.
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