Logo ao ser contratado pelo Santos, Robinho tomou uma decisão. Não é mais Robinho. Quer ser chamado de Robson. Justificativa: evitar comparações com o Robinho do Real Madrid, aliás revelado pelo mesmo Santos.
Na verdade, o evitar comparações tem outro nome: é medo. Medo de comparações, nas quais obviamente jamais será conhecido tanto ou mais talentoso que o homônimo famoso.
Além de achar que a atitude de Robinho é uma bobagem, acho que revela também absoluta falta de personalidade. E não esconde certo menosprezo pelo Mogi Mirim.
Aqui ele sempre jogou como Robinho, sem qualquer preocupação com as comparações. Só pode ser por considerar que o Mogi é clube de segunda categoria, sem expressão, sem repercussão, escondido.
Realisticamente, não dá mesmo para comparar o Santos e o Mogi. Há enorme distância entre ambos, o que é da natureza do futebol, que tem os grandes e os pequenos. Mas, daqui saiu, para ficar no mais expressivo exemplo, o festejado Rivaldo, já eleito o melhor do mundo pela Fifa.
Rivaldo não precisou de subterfúgio algum para fazer sucesso. Foram bastante o inato talento e a personalidade.
Na verdade, o evitar comparações tem outro nome: é medo. Medo de comparações, nas quais obviamente jamais será conhecido tanto ou mais talentoso que o homônimo famoso.
Além de achar que a atitude de Robinho é uma bobagem, acho que revela também absoluta falta de personalidade. E não esconde certo menosprezo pelo Mogi Mirim.
Aqui ele sempre jogou como Robinho, sem qualquer preocupação com as comparações. Só pode ser por considerar que o Mogi é clube de segunda categoria, sem expressão, sem repercussão, escondido.
Realisticamente, não dá mesmo para comparar o Santos e o Mogi. Há enorme distância entre ambos, o que é da natureza do futebol, que tem os grandes e os pequenos. Mas, daqui saiu, para ficar no mais expressivo exemplo, o festejado Rivaldo, já eleito o melhor do mundo pela Fifa.
Rivaldo não precisou de subterfúgio algum para fazer sucesso. Foram bastante o inato talento e a personalidade.
Um comentário:
Rivaldo conseguiu projeção nacional no Mogi e internacional na Seleção Brasileira, via Palmeiras. Mas não saiu do Mogi e sim do Santa Cruz de Recife, se não me engano, onde o extinto presidente do Sapo Wilson Fernandes de Barros tinha certa influência, ou mais que inflência. Ou estou errado?
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