Faltam só nove meses para as eleições. O que a gente deve fazer quando outubro chegar?
OPÇÃO 1 - Votar em qualquer candidato apoiado por Carlos Nelsons, para continuar a atual filosofia de governo?
OPÇÃO 2 - Votar em candidato apoiado por Carlos Nelson, mas dependendo de quem seja o escolhido?
OPÇÃO 3 - Votar em qualquer candidato contrário ao atual governo para mudar os rumos da administração?
OPÇÃO 4 - Votar em candidato contrário ao atual governo, mas dependendo de quais sejam os indicados?
OPÇÃO 5 - Não votar em ninguém e deixar que o destino cuide da cidade?
sábado, 31 de dezembro de 2011
MAIS DE 1 BILHÃO DE REAIS NA MÃO
Vejam como é importante saber escolher o próximo prefeito.
Ele vai manejar nada menos que 1 BILHÃO E 300 MIL REAIS em quatro anos.
É muita grana. Que vai sair do bolso dos cidadãos.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
O gesto do filho de Jader Barbalho parece ser um perfeito e acabado exemplo de educação de berço. O que o menino faz na foto é o que o senador faz para todos nós brasileiros, depois de fugir da rinha para não sofrer uma inevitável cassação de mandato e voltar ao centro das decisões nacionais.
Pobre Pará, coitado do Brasil.
BOM PRINCÍPIO DE ANO NOVO
Informa a Prefeitura que, a partir da próxima segunda-feira, dia 2 de janeiro, a tarifa do transporte urbano em Mogi Mirim será reajustada. Os usuários vão desembolsar R$ 0,25 a mais. O novo valor será de R$ 2,65.
Aí vem a velha ladainha: desde setembro a Viação Santa Cruz discute a revisão dos valores. A empresa solicitou o aumento para R$ 2,90. Mas, diz o guapo diretor de Trânsito e Transportes, Vitor Coppi, a Prefeitura não concordou com R$ 2,90 e chegou ao valor de R$ 2,65, que o prefeito Carlos Nelson considera um valor justo e que não deve prejudicar o funcionamento do transporte coletivo.
Então, está feito. No primeiro dia útil de 2012 o bolso do contribuinte sofre o primeiro ataque.
E então estamos todos salvos com defensores tão intransigentes quanto aos interesses dos cidadãos.
OUTROS CAMINHOS
Estava longe de ser o projeto para o momento. Mas, as circunstâncias tornaram a escolha inevitável. A partir de 1 de janeiro me desligo do cargo de editor-chefe do jornal O POPULAR. Na função, fiz o máximo que minhas limitações permitiram.
Os caminhos estão ahertos. Para alguém dar seguimento e tocar à frente o barco. E espero que estejam abertos também para mim, na busca por outros horizontes.
VALTER ABRUCEZ
sábado, 24 de dezembro de 2011
Resolução dispensa placas avisando presença de radares
Vias urbanas e rodovias não são mais obrigadas a ter placas de alerta para a existência de radares fixos e móveis. Uma nova resolução do Conselho Nacional de Trânsito derruba a exigência existente desde 2006. No entanto, os equipamentos de fiscalização não podem ficar escondidos.
O argumento da mudança é a redução do número de acidentes, já que muitos motoristas aproveitavam o aviso dos radares para ultrapassar a velocidade máxima permitida em pontos não cobertos pelo equipamento.
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Fonte: Globo.com
É ela, sem qualquer dúvida
A vice-prefeita Flávia Rossi só não será candidata a prefeita de Mogi Mirim se algo de muito extraordinário abatê-la no caminho. Tanto é que, se a oposição fosse inteligente, já estaria se municiando para enfrentá-la e para enfatizar suas fraquezas. Quem não tem fraquezas, não é mesmo? Todos, em especial a esquerda local, que sofre do assembleísmo e da falta de praticidade. Acho que vai tomar um baile e ver a professora Flávia entronizada no Paço Municipal.
Togados nus
Membros do Poder Judiciário, de alto escalão, de instâncias de cima, tiveram contas bancárias bem nutridas por um tal de 'auxílio moradia'. Os ilustres magistrados estão ficando nus. Passou da hora de acabar com essa imoralidade do auxílio moradia, auxílio paletó, coisas que não servem a outra finalidade senão dar o drible da vaca nas leis para garantir a engorda dos contracheques no fim do mês. Releio Stanislaw Ponte Preta: "Ou restauremos a moralidade ou nos locupletemos todos".
COITADA DE CAMPINAS
Tenho estima por Campinas. Gosto da cidade. Fiz amizades honrosas lá. Construí lá boa parte do meu curriculo profissional. Mas, lamento: a cidade apodreceu politicamente, dominada por gente sem escrúpulos. Primeiro, o "doutor" Hélio; agora Vilagra - dois prefeitos defenestrados por corrupção. Que em 2012 os campineiros se redimam dos errros cometidos.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Cuidemos de nós
1 – Não só é arriscado como não é correto proferir sentença quando os suspeitos ou acusados ainda não foram julgados pelos órgãos competentes, com amplo direito de defesa. Refiro-me ao caso do prefeito de Limeira, Silvio Felix, metido numa baita de uma encrenca com as inquinações que pesam sobre sua família. É daqueles casos que, antigamente, se chamavam de cabeludos. É coisa de espantar, por demonstrar o grau de articulação a que as pessoas teriam chegado para auferir vantagem através do cargo público.
2 – É de brutal coincidência que tenha envolvido a família do prefeito – esposa e filhos – de modo semelhante com o que ocorreu em Campinas, onde os episódios terminaram com o afastamento do prefeito Hélio de Oliveira Santos. Pensar que todo o golpe tenha sido arquitetado sob a ignorância dos prefeitos é um ato de benevolência com ambos ou de pueril ingenuidade. Impossivelmente isso aconteceria desse modo. O mais lógico é supor que tudo tenha sido organizado de modo a excluir mesmo o prefeito. Porque, pensar de outro modo só na circunstância em que Hélio e Silvio estivessem sofrendo uma monstruosa traição de seus familiares. Isto é, teriam armado tudo à sombra.
3 – Às vezes, a ingenuidade ultrapassa os seus limites mais extremos e termina invadindo o terreno da idiotia. Mas, não é justo, não é humano conceder o beneplácito da dúvida? Não há dúvida. Mas, para isso também há os limites razoáveis. Os dois escândalos, de Campinas e de Limeira, expõem espetaculares sinais de veracidade. Aliás, digo mais. Se for o contrário, penso que deverão ser levados às grades todos que tenham feito inquinações improcedentes e mentirosas. Sim, estou me referindo aos promotores de justiça. Confio que sejam profissionais de gabarito, escravos obedientes à lei, à moral e à ética. É isso que me faz crer na procedência do que trazem à luz os mesmos profissionais.
4 – Essas situações, quando mais rodeiam as nossas vizinhanças, mais nos deixam próximos da crença de que, como dizia um amigo de jogo de baralho em Martim Francisco, de uma desgraça ninguém está livre. Não estamos, portanto. E conforme as desgraças se reproduzem, frequentando com desgraçada assiduidade o nosso cotidiano, mais me pego pouco surpreendido com os novos escândalos. Sinceramente, sinto estar perdendo velozmente a capacidade do espanto. Conservo, todavia, a indignação.
5 – O fato é que nossa responsabilidade de eleitor comum está se tornando cada dia mais grave. Estamos sendo convocados a aguçar os nossos instintos, nossos juízos, nossa capacidade de descobrir quem são de fato aqueles se nos apresentam como representantes dos nossos interesses e intérpretes de nossas vontades. Precisamos aguçar aquilo que chamamos de sexto sentido – o sentido que não se deixa enganar diante de rostos nutridos e discursos bonitos, bem articulados, porém vazios de conteúdo e recheados de intenções inconfessáveis. Cuidemos de nós se não quisermos ser as próximas vítimas.
2 – É de brutal coincidência que tenha envolvido a família do prefeito – esposa e filhos – de modo semelhante com o que ocorreu em Campinas, onde os episódios terminaram com o afastamento do prefeito Hélio de Oliveira Santos. Pensar que todo o golpe tenha sido arquitetado sob a ignorância dos prefeitos é um ato de benevolência com ambos ou de pueril ingenuidade. Impossivelmente isso aconteceria desse modo. O mais lógico é supor que tudo tenha sido organizado de modo a excluir mesmo o prefeito. Porque, pensar de outro modo só na circunstância em que Hélio e Silvio estivessem sofrendo uma monstruosa traição de seus familiares. Isto é, teriam armado tudo à sombra.
3 – Às vezes, a ingenuidade ultrapassa os seus limites mais extremos e termina invadindo o terreno da idiotia. Mas, não é justo, não é humano conceder o beneplácito da dúvida? Não há dúvida. Mas, para isso também há os limites razoáveis. Os dois escândalos, de Campinas e de Limeira, expõem espetaculares sinais de veracidade. Aliás, digo mais. Se for o contrário, penso que deverão ser levados às grades todos que tenham feito inquinações improcedentes e mentirosas. Sim, estou me referindo aos promotores de justiça. Confio que sejam profissionais de gabarito, escravos obedientes à lei, à moral e à ética. É isso que me faz crer na procedência do que trazem à luz os mesmos profissionais.
4 – Essas situações, quando mais rodeiam as nossas vizinhanças, mais nos deixam próximos da crença de que, como dizia um amigo de jogo de baralho em Martim Francisco, de uma desgraça ninguém está livre. Não estamos, portanto. E conforme as desgraças se reproduzem, frequentando com desgraçada assiduidade o nosso cotidiano, mais me pego pouco surpreendido com os novos escândalos. Sinceramente, sinto estar perdendo velozmente a capacidade do espanto. Conservo, todavia, a indignação.
5 – O fato é que nossa responsabilidade de eleitor comum está se tornando cada dia mais grave. Estamos sendo convocados a aguçar os nossos instintos, nossos juízos, nossa capacidade de descobrir quem são de fato aqueles se nos apresentam como representantes dos nossos interesses e intérpretes de nossas vontades. Precisamos aguçar aquilo que chamamos de sexto sentido – o sentido que não se deixa enganar diante de rostos nutridos e discursos bonitos, bem articulados, porém vazios de conteúdo e recheados de intenções inconfessáveis. Cuidemos de nós se não quisermos ser as próximas vítimas.
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